INSTRUÇÕES DE PREPARO
Preparo PECLAMP:
É obrigatório envio da cópia do formulário (disponível no site do DB) preenchido corretamente
A coleta deve ser realizada em pacientes com idade gestacional de 11 semanas até 13 semanas e 5 dias.
A pré-eclâmpsia afeta entre 8 a 10% das grávidas e é caracterizada pelo aumento da pressão arterial durante a gestação, entre outros achados clínicos e laboratoriais. É uma doença silenciosa, na qual a paciente pode não apresentar sintomas. As consequências nos casos severos podem englobar desde desprendimento da placenta, parto prematuro, falha orgânica, convulsões etc. Mas, se detectada no primeiro trimestre da gestação permite um acompanhamento apropriado da gestante e do feto. A pré-eclâmpsia pode desenvolver-se nas primeiras etapas da gestação (pré-eclâmpsia precoce), tornando necessária a indução do parto antes da 34ª semana de gestação ou ao final da gravidez (pré-eclâmpsia tardia). A análise de risco é calculada com base em um algoritmo que combina os níveis de PlGF (fator de crescimento placentário), os parâmetros PAPP-A (proteína plasmática-A associada à gravidez) juntamente com os dados de pressão arterial e ultrassonografia.
Pré-eclâmpsia tardia: Semana gestacional 34 até final da gestação
Alto risco pré-eclampsia nas próximas 4 semanas - Relação: 38,00 a 109,99
Altamente sugestivo de pré-eclâmpsia - Relação igual ou superior a 110,00
Exclusão de pré-eclâmpsia em 1 semana - Relação inferior a 38,00
Pré-eclâmpsia precoce: Semana gestacional 20 a 33+6 dias
Alto risco pré-eclâmpsia nas próximas 4 semanas - Relação: 38,00 a 84,99
Altamente sugestivo de pré-eclâmpsia - Relação igual ou superior a 85,00
Exclusão de pré-eclâmpsia em 1 semana - Relação inferior a 38,00