O exame serve para o diagnóstico de infecção aguda pelo eritrovírus, sobretudo quando a sorologia se mostra inconclusiva. Apresenta particular utilidade em pacientes imunocomprometidos, assim como em gestantes que apresentaram o quadro agudo da virose, nas quais a pesquisa deve ser idealmente realizada no líquido amniótico.
O DNA do eritrovírus é comumente detectado já na primeira fase da doença, que se caracteriza, em imunocompetentes, por rash, prurido, cefaleia, mialgia e calafrios. Esses sintomas costumam ocorrer por volta de oito dias após a exposição ao agente etiológico e se mostram autolimitados. Em adultos, porém, é possível que as manifestações reumatológicas decorrentes do processo infeccioso persistam por semanas.